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Os exercícios de simulacros são obrigatórios? 

De acordo com a regulamentação em segurança contra incêndio em vigor, os exercícios de simulacros para os edifícios escolares devem ser realizados todos os anos. A UMinho realiza periodicamente exercícios de simulacro. 

Os ocupantes dos edifícios devem ser avisados da realização do simulacro? 

 Sim. A regulamentação em segurança contra incêndio indica que deve ser sempre dada informação prévia aos ocupantes da realização dos mesmos, podendo não ser rigorosamente estabelecida a data ou hora programadas. 

O que se entende por uma situação de emergência? 

 Qualquer situação ou potencial situação que coloque em risco a segurança dos ocupantes e/ou edifício. 

Que número devo ligar em caso de emergência na UMinho? 

 Deve ligar sempre para o número de emergência interno da UMinho: 253 60 10 10. Este número pode ser contactado 24 horas por dia, 7 dias por semana 365 dias por ano. 

Que tipo de informação devo dar quando ligar o número de emergência interno 253 60 10 10? 

  • Identificar-​​se. 
  • Indicar o local da emergência: edifício, piso e espaço.
  • ​Indicar o tipo de situação de emergência (incêndio em laboratório/gabinete, fuga de gás, etc).

    O que devo fazer após ligação o ao número de emergência interno 253 60 10 10? 

    Ser-lhe-ão dadas informações do que deve fazer. Caso não seja comunicado deve: ​​

  • Procurar um local seguro. 
  • Aguardar a chegada de um elemento da equipa interna de resposta a emergência.
  • Informar sobre a situação de emergência.

  • Como é comunicada uma situação de emergência aos ocupantes dos edifícios? 

    Uma situação de emergência pode ser comunicada por três formas distintas: sirene de alarme, mensagem de evacuação por voz​ ou por indicação verbal pelos trabalhadores dos edifícios. 

    Em caso de evacuação, qual o local para onde me devo dirigir? 

    Numa situação de emergência na qual é despoletada a evacuação, deverá dirigir-se em direção ao ponto de encontro localizado no exterior. Qual a localização dos pontos de encontro? Os pontos de encontro encontram-se devidamente identificados nas plantas de emergência dos edifícios, por sinalização de ponto de encontro no exterior, nos mapas dos campi, e no separador “Pontos de Encontro​” no site. 

    Qual a diferença entre o ponto de encontro e ponto de concentração? 

    O ponto de encontro é um local para onde os ocupantes de determinado edifício deverão deslocar-se em caso de evacuação. Os pontos de concentração são utilizados de acordo com o nível e risco da emergência existente nos campi, ou seja, são usados em caso de necessidade de evacuação parcial ou total dos campi de Gualtar e Azurém. ​​​


    Quais as vantagens da reciclagem? 

    Grande parte do que é descartado não é lixo, são recursos suscetíveis de serem reintroduzidos no sistema económico e usados na produção de novos produtos, materiais ou substâncias para a mesma finalidade ou outras diferenciadas. As vantagens são inúmeras: diminuição da quantidade de resíduos depositada em aterro; redução da quantidade de recursos naturais consumidos; menor extração de matérias-primas, menor consumo de água e energia nos processos produtivos que integram a valorização de resíduos; menos custos com recolha e tratamento de lixo; obtenção de produtos que, por integrarem resíduos no ciclo de fabrico, são mais baratos e inovadores.


    O que é a recolha seletiva? 

    É um tipo de recolha que permite a deposição separada dos resíduos mediante o material que o constitui e garante o seu encaminhamento para valorização p​or reciclagem. A suportar esta modalidade, relativamente aos resíduos solídos urbanos (papel/cartão, plástico e vidro), existem na UMinho contentores específicos nas zonas públicas para cada tipologia de resíduos (ecopontos). Quando em grande quantidade, estes resíduos devem ser encaminhados para estruturas próprias de receção gratuita (ecocentros), ou deve ser contactada a entidade municipal responsável pela recolha deste resíduo. 


    Como devem ser armazenados / acondicionados os resíduos produzidos? 

    O acondicionamento de resíduos deverá ser feito em locais junto da(s) fonte(s) de produção e em recipientes estanques próprios para o efeito, impedindo que ocorram misturas de resíduos. Os vários recipientes deverão possuir rotulagem adequada e clara. Cada fluxo de resíduo específico está sujeito a diferentes regras de separação, armazenamento temporário e encaminhamento para operador de gestão de resíduos, que podem ser consultadas aqui​


    A quem compete proceder à classificação dos resíduos produzidos? 

    Compete ao produtor de resíduos proceder à classificação dos resíduos por si produzidos, uma vez que é o melhor conhecedor da atividade geradora dos mesmos, bem como das características de outras substâncias que em contacto com eles, lhes possam conferir características de perigosidade. 


    Quem pode efetuar o transporte de resíduos? 

    As entidades que podem efetuar o transporte de resíduos, dentro do território nacional, são o produtor dos resíduos, o destinatário de resíduos devidamente legalizado e as empresas licenciadas para o transporte rodoviário de mercadorias por conta de outrem, de acordo com o disposto na legislação em vigor. Deve ter-se em conta que o transporte rodoviário de alguns fluxos de resíduos específicos se rege por legislação própria. 


    Quais são as principais fontes de contaminação do ar interior? 

    Contaminantes do ar interior podem ter origem dentro do próprio edifício ou no exterior. Alguns exemplos de contaminantes dentro de um edifício, são os artigos de limpeza, substâncias libertadas pelo mobiliário e carpetes, a sobreocupação humana dos espaços, a libertação gasosa de agentes químicos por parte do equipamento mecânico, de escritório e de materiais de construção, atividades dos ocupantes do edifício, fumo de tabaco, agentes naturais como mofo, pólenes, bactérias, entre outros. As fontes de contaminação exteriores ao edifício podem incluir: gases de combustão de veículos, pólen e pó, emissões industriais de empresas próximas, detritos junto das zonas de admissão de ar para o edifício entre outros. 


    Que outros aspetos poderão ser analisados durante as avaliações da qualidade do ar interior? 

    Além das medições dos parâmetros legais, por norma são também analisados outros aspetos no sentido de rastrear a existência de um problema de QAI:

    • Fontes emissoras de poluentes: existem fontes de contaminação no interior ou exterior das instalações ou contida nos sistemas mecânicos do edifício? 
    • Sistemas de aquecimento, ventilação e ar condicionado (AVAC) existentes conseguem realizar um controlo adequado dos contaminantes e garantir o conforto térmico? São operados e sujeitos aos processos de manutenção de forma conveniente? 
    • Vias de poluição e forças condutoras: as diferenças de pressão das várias áreas do edifício são mantidas de tal forma que o ar circule das áreas mais “limpas” para as áreas mais sujas? 
    • Ocupação do espaço: existem indicadores de ocupação do espaço, ou práticas desaconselhadas na ocupação do mesmo? (por exemplo fumo de tabaco)? 
    • Ocupantes: os ocupantes do edifício têm noção que as suas atividades e ações afetam a qualidade do ar? 
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